
Por isso, mais do que nunca, precisamos fomentar a qualificação profissional, de acordo com as exigências da LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96, e demais órgãos que regem as normas dos espaços estéticos, como a “Anvisa”.
Esse é o momento da categoria se unir para regulamentar a profissão e, quando isso ocorrer, não temos dúvidas que uma das exigências será a educação formal e certificação com cursos reconhecidos pelo MEC, já que estamos falando de uma profissão na área da saúde.
Com certeza, este deverá ser o principal norteador dessa autorregulação, pois com a certificação adequada, o profissional terá os seus direitos aparados pelos órgãos fiscalizadores.
Essa exigência é mais do que justa para aqueles que já são devidamente certificados. Para os que exercem a profissão e ainda não tem certificação legal, a lei permite, e algumas escolas oferecem, o curso técnico com aproveitamento de experiências e conhecimentos anteriores, com carga horária reduzida.
Sendo assim, antes de se matricular, procure saber se a escola obedece às normas educacionais, para que você realmente, no final do curso, tenha em suas mãos não somente um certificado, mas sim um Diploma.
Tenha certeza que só buscando a educação formal, você garantirá o seu direito ao exercício da profissão e o respeito que VOCÊ MERECE!
Profª Maria Helena L. M. Pimenta Rossi Bióloga, Pedagoga, Pós-Graduada em Fisiologia do Exercício e Diretora Pedagógica do Instituto IBECO |
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